Das crianças vergônteas dos escravos
Desamparadas, sobre o caos, à toa
E a cujo pranto, de mil peitos bravos,
A harpa das emoções palpita e soa.
E a cujo pranto, de mil peitos bravos,
A harpa das emoções palpita e soa.
(Crianças Negras
Cruz e Sousa)
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