domingo, 18 de dezembro de 2011

COISAS TERRÍVEIS.

A enfermeira matou o cachorrinho, terrível, assassina de animais, se ela é capaz de fazer uma coisa desta para um animal indefeso, o que mais ela seria capaz de fazer??. Comoção geral e eu concordo, foi tudo uma atrocidade. Mas esta questão abafou o caso da estudante que cometeu atos terríveis de racismo contra os nordestinos,ninguém mais  fala neste caso e muito menos  num caso que está acontecendo no Brasil que envolve  todo povo, a corrupção e a Lei da Ficha Limpa.  Seria tão bom se houvesse uma  campanha tão grande quanto a da enfermeira assassina pela aprovação da Lei da Ficha Limpa para evitar que a corrupção que já é imensa se torne ainda maior e sem punição. Então aqui vai o que está acontecendo  sobre a Lei da Ficha Limpa:
Fichas sujas assumem. A primeira leva de políticos graúdos atingidos pela Lei da Ficha Limpa está livre, exercendo mandatos parlamentares. A decisão do STF de que a lei só valerá a partir das eleições de 2012 permitiu a posse de políticos que haviam sido eleitos em 2010, mas foram barrados pela lei. Em julho, assumiram vagas na Câmara dos Deputados João Pizzolatti (PP-SC), Janete Capiberibe (PSB-AP) e Magda Moffato (PTB-GO).


No dia 8 de novembro, foi a vez de Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), o primeiro dos três senadores eleitos e barrados pela Lei da Ficha Limpa na hora de assumirem os mandatos. Ex-governador da Paraíba, ele teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2009, acusado de compra de votos durante a campanha de 2006. Em seu discurso de posse, o tucano criticou a decisão judicial que impediu sua posse, afirmando que 'juiz nenhum pode substituir o povo'.


Três semanas depois, tomou posse o senador João Capiberibe (PSB-AP), que também havia sido condenado pelo TSE por compra de votos, nas eleições de 2002. Ele foi o segundo candidato a senador mais votado do Amapá, com mais de 130 mil votos.


Em 14 de dezembro, o STF autorizou a posse de um dos símbolos da primeira 'faxina' operada pela Lei da Ficha Limpa: Jader Barbalho (PMDB-PA). Eleito senador com quase 1,8 milhão de votos, ele havia sido barrado por ter renunciado a um mandato anterior para evitar sua cassação em um processo de quebra de decoro. No Twitter, Jader afirmou: 'A Justiça venceu. O Supremo Tribunal Federal liberou, hoje à tarde, minha posse no Senado. Obrigado, meu Pará'.

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